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1.
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-857051

ABSTRACT

Introdução: O retalho miocutâneo de peitoral maior (RMPM) éamplamente utilizado para reconstruções em cabeça e pescoçodesde sua descrição em 1979. É um retalho seguro, versátile com taxas de complicações e perda baixas, no entantocomplicações graves ocorrem e o estudo dos fatores que levamas complicações é de grande valia para tentar diminuir o riscodas mesmas. Método: Análise retrospectiva dos casos dereconstruções com RMPM após ressecções de câncer em cabeçae pescoço em uma instituição de janeiro 2010 a dezembro 2012,totalizando 100 casos. Objetivo: Descrever a casuística e ascomplicações, assim como os fatores associados a reoperaçõese insucesso da reconstrução. Resultados: Foram realizados100 RMPM no período, com idade média dos pacientes de 60,7anos e 90% de estadios avançados. Houve 61% de complicaçõesde qualquer natureza com 25% de reoperações e 3% de perdatotal. O sucesso final da reconstrução foi obtido em 87% doscasos. O fator associado a reoperações foi a albumina <3,4 g/dL(p<0,05). Já radioterapia prévia e as reconstruções da hipofaringeforam associados a maior insucesso na reconstrução (p<0,05).Conclusão: Medidas nutricionais podem ter importância paraaumentar o sucesso final das reconstruções. Além disso,atenção especial deve ser dada aos casos de reconstruções dehipofaringe e radioterapia prévia que tem maior risco de insucessoda reconstrução.


Subject(s)
Middle Aged , Aged , Postoperative Complications , Head and Neck Neoplasms , Surgical Flaps
2.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-639258

ABSTRACT

Introdução: A defesa do autoimplante na paratireoidectomiatotal baseia-se na redução do risco de hipoparatireoidismodefinitivo. Alguns autores acreditam que o autoimplanteacrescenta a desvantagem de um maior tempo cirúrgico.Objetivo: Avaliar se a economia de tempo é um argumentoválido para a paratireoidectomia total exclusiva. Método: Análiseretrospectiva do tempo empregado nas paratireoidectomiastotais com autoimplante em loja única por hiperparatireoidismorenal de janeiro de 2010 a abril de 2011 (Grupo 3). Verificousese a ocorrência simultânea de tireoidectomia foi fatoralongador do tempo cirúrgico Os dados do Grupo 3 foramcomparados a controles históricos de 1994 a 1998 do tempoda paratireoidectomia total com autoimplante em múltiplas lojas(Grupo 1) e da paratireoidectomia total exclusiva (Grupo 2).Resultados: No Grupo 3 houve 68 paratireoidectomias totais comautoimplante, com média de idade de 48,4 anos (19 a 76), sendo36 do sexo feminino e 32 masculino. Os dados de tempo estavamdisponíveis em 58 casos (Grupo 3) e variou de 50 a 441 minutos(mediana de 160). No Grupo 1 (27 casos), o tempo da operaçãovariou de 180 a 345 minutos (mediana de 210); no Grupo 2 (12casos), de 50 a 240 minutos (mediana de 200). Houve diferençasignificativa apenas entre o Grupo 1 e o Grupo 3 (p<0,0001).Quando comparou-se tireoidectomia total (n=10, mediana 250minutos) sem tireoidectomia total (n=48, mediana 150,5 minutos)houve diferença significativa (p=0,0006). Conclusão: A economiade tempo não justifica a opção de paratireoidectomia totalexclusiva em hiperplasia de paratireóide.

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